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sexta-feira, 19 de junho de 2015

CÁ ENTRE NÓS #15 A VIDA É UM BASEADO

A VIDA É UM BASEADO


A cada novo dia enrolamos mais um punhado desta que nos traz em cada momento, novas experiência e emoções, e não venha dizer que é proibido, pois não há na constituição qualquer parágrafo que proíba o consumo de algo tão natural quanto ao aprendizado das influências e experiência envolvidas no nosso dia a dia.
Que atire a primeira pedra quem nunca fez algo com base em alguma atividade realizada, presenciada ou visualizada. Nossas crenças, costumes e atitudes são realizados sempre a partir de alguma experiência anterior. A regra é simples aprendemos e absorvemos a informação, e em algum dado momento nosso cérebro trás a tona, para não darmos vexame por não saber de alguma coisa, ou para dar vexame por achar que sabemos demais.
Como em um jogo, ganhamos e perdemos pontos, e a cada nova fase melhoramos com os erros cometidos, a fim de crescermos em nossa longa aventura pela vida. Somos tão induzidos à decisão alheia, que desde criança já aprendemos a concordar e aceitar as decisões de nossos pais, a gostar das mesmas coisas que eles gostam. Na escola, por exemplo, quem nunca esperou alguém dar a primeira resposta, para só depois dizer algo a respeito, com base na resposta já dita, principalmente para o caso de não estar prestando atenção na aula, pois nada melhor como uma boa resposta que resuma o tema da aula para salvar um belo castigo.

A influência de nossa vida atinge tal ponto que chegamos a não gostar de uma pessoa pelo simples fato de alguém ter feito um comentário em desfavor desta pessoa, ato o qual é conhecido como preconceito. Todos os filmes, livros e lugares conhecidos, foram provavelmente por intermédio da influência de alguém. Em fim baseado em fatos reais, se não fossem as trocas destas informações do nosso dia a dia, a vida seria apenas um punhado de gente enrolado sem saber o que fazer. E o que seria do nosso Brasil se não vivesse baseado na corrupção dos nossos governantes? Com certeza seria um país melhor, e talvez você não tivesse achado que este texto falaria de drogas devido ao duplo sentido do título.

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